EPISÓDIO # 20 - ANALISANDO A MÚSICA TOCANDO EM FRENTE
- Carlos A. Biella

- 13 de mai. de 2021
- 1 min de leitura
Atualizado: 23 de jul. de 2023

Analisando a música "Tocando em Frente".
É provável que esta pandemia nos tenha trazido um recado: para que andemos mais devagar, pois estávamos com muita pressa. Andar devagar porque tive pressa? Isso está parecendo uma música! E é, isso mesmo, hoje vamos fazer uma análise da música Tocando em frente.
Sejam todos muito bem-vindos e aproveitem.
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Saudações a todos. Este é o podcast Mundo Espiritual. E estamos de volta, depois de alguns problemas técnicos que já foram sanados.
Eu sou Carlos Biella e a produção, edição e a apresentação são minhas. Já toda arte das capas dos episódios é feita pelo Gustavo Crispim, a que eu mando um grande abraço.
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Essa é uma daquelas músicas que dão vontade de ficar escutando, sentado, meditando e pensando na mensagem que ela traz.
E podemos perceber em sua letra, uma mensagem de alguém que aprendeu a encarar a vida de uma outra maneira, diferente da que estava acostumado, de uma maneira mais leve, seguindo a estrada da vida e sendo feliz.
Sem dúvida, é uma música de uma sensibilidade que nos faz pensar em muitas coisas.
Composta em 1990, por dois grandes músicos brasileiros, o sul-mato-grossense Almir Eduardo Melke Sater e o paulista Renato Teixeira De Oliveira, ou, como são mais conhecidos, Almir Sater e Renato Teixeira, que são os responsáveis por essa joia da música brasileira.
Tocando em frente foi gravada pela primeira vez por Maria Bethânia em 1990 no álbum 25 anos e ganhou os prêmios de Canção do Ano na Categoria Especial e de Melhor Canção na Categoria MPB do Prêmio Sharp de 1991.
A música também foi interpretada por vários outros cantores como César Menotti & Fabiano, João Neto & Frederico (com participação de Fernando & Sorocaba), José Augusto, Oswaldo Montenegro, Paula Fernandes (com participação de Leonardo), Rionegro, Sérgio Reis, e a dupla Anavitória. Também foi apresentada por Agnaldo Rayol e Wanessa Camargo. O padre Fábio de Melo também gravou essa canção
A canção também fez parte da trilha sonora de novelas e de um filme. Na voz de Maria Bethânia, foi trilha das telenovelas Pantanal (na Manchete, 1990) e Prova de Amor (na Record, em 2005). Já na voz de Leonardo e Paula Fernandes fez parte da trilha de Araguaia (na Globo, entre 2010 e 2011) e na voz de Almir Sater, fez parte da trilha de Além do Tempo (da Globo, entre 2015 e 2016). O cantor Daniel interpretou a canção no filme O Menino da Porteira (de 2009).
Em outubro de 2012, Almir Sater, deu mais detalhes de como nasceu esta música, no programa Viola Minha Viola, da TV Cultura de São Paulo, comandado pela saudosa Inezita Barroso.
Então, vamos ouvir o próprio Almir Sater explicando como a música nasceu, direto do nosso túnel do tempo.
Aqui estamos, outubro de 2012, programa Viola Minha Viola, da TV Cultura. Inezita Barroso pede a Almir Sater que fale sobre a música que ele havia acabado de cantar...
Tai, uma música que, como ele mesmo disse, foi fruto de uma inspiração.
Em outro programa na TV Cultura, mas que não consegui descobrir o ano, Almir Sater conversa com Renato Teixeira antes de começarem a cantar a música. Vejam o que eles falam...
A música deve ter sido presente de alguém lá de cima, como disse Almir Sater. Realmente.
Então, assim colocado, inicialmente como a canção foi composta, vamos começando nossa análise interpretativa da música, seguindo devagar, porque não temos pressa nenhuma,
O nosso companheiro Simão Pedro de Lima, mineiro de Patrocínio, disse, em novembro de 2016, em Manaus, quando do 7º Congresso Espírita do Amazonas, que essa música é um verdadeiro tratado existencial e disse que se o filósofo e escritor Jean-Paul Sartre tivesse tido contato com essa canção, teria organizado de modo diferente seu existencialismo.
Pois bem, vamos lá.
Tocando Em Frente fala sobre uma maneira de levar a vida com mais leveza, sem pressa. A canção traz uma narrativa em primeira pessoa, trazendo a ideia que o narrador fala sobre sua própria vida, uma vida de boiadeiro, de modo mais simples. Contudo, a mensagem central acaba sendo uma grande lição para todos nós.
Renato e Almir costumam relatar em suas canções, a vida regional, a rotina do chamado caipira e a vida no campo e percebemos que Tocando Em Frente tem essa característica ao mencionar o boiadeiro buscando explicar como nós poderíamos aprender a viver ao seu modo.
O narrador/personagem fala sobre viver com leveza porque já passou por momentos difíceis na vida, ao tratar as coisas com ansiedade, pressa e agora ele aprendeu que isso não vale a pena.
Percebemos um entrelaçamento de falas, sendo num momento mais conformista e noutro mais esperançoso.
O melhor é carregar um sorriso no rosto e ir tocando em frente.
Ando devagar
Porque já tive pressa
E levo esse sorriso
Porque já chorei demais
De forma humilde, o narrador reconhece que mesmo tendo vivido muitas experiências, se deu conta de que sabe muito pouco sobre a vida.
Por ter passado por mágoas, ele passou a enxergar a vida de forma diferente.
Quando somos jovens, pensamos que conquistaremos o mundo e que nossas ideias são sempre as melhores, por isso temos pressa. A juventude traz consigo a pressa de fazermos as coisas, uma falta de paciência, bem típica desta fase de nossa vida. Tudo é muito intenso, até mesmo o sofrimento. Tudo tem seu tempo para amadurecer e a vida nos traz tantos desafios, que deveríamos aprender a encarar, sempre com otimismo.
É interessante a colocação do porquê de se andar devagar. Ora, eu ando devagar, porque já tive pressa! E percebemos que, na maioria das vezes, de nada adianta termos pressa. A letra diz que hoje estou sorrindo por já ter chorado muito. E se fiz algo de uma determinada maneira e não deu certo, então, devo procurar fazer de outra maneira. Assim, conforme uma frase atribuída à Chico Xavier, “Para ter algo que você nunca teve, é preciso fazer algo que você nunca fez”.
Ou seja, quando temos atitudes iguais, os resultando tendem a ser, também, iguais.
Hoje me sinto mais forte
Mais feliz, quem sabe
Só levo a certeza
De que muito pouco sei
Ou nada sei
Quando deixamos de remar contra a correnteza e de tentar convencer a todos das nossas "certezas", tudo acaba por fluir com mais facilidade. Tendo a humildade de ouvir os outros e aprender sempre é que nos faz cada vez mais fortes.
Aqui temos uma frase que nos remete a um pensamento socrático. A sabedoria do pensador e filosofo grego Sócrates, estava em não alimentar ilusões sobre o seu próprio saber e, dessa lógica, teria surgido a histórica frase “só sei que nada sei”. A música diz que “Só levo a certeza de que muito pouco sei ou nada sei”. Assim, como não sei quase nada, ainda tenho muito a aprender.
Conhecer as manhas
E as manhãs
O sabor das massas
E das maçãs
Temos a consciência de que momentos difíceis sempre vão existir, mas nem por isso devemos deixar de admirar o brilho de cada amanhecer, o sabor de cada comida, das frutas…
Todo novo dia é uma excelente oportunidade de mudanças. Talvez essa seja a "manha": aprender com passado, mas não viver no passado e sim "saborear" o presente.
Aqui podemos perceber as diversas confusões que a vida nos proporciona e a necessidade que temos em saber diferenciar as coisas: o que é massa e o que é maçã, o que é manha e o que é manhã. Ou seja, temos uma necessidade de saber o que realmente queremos.
Podemos, também, interpretar como algo que se aprende, como conhecer o sabor das massas pode denotar o gosto da vida coletiva, em comunidade, algo que seja único, como o sabor de uma maçã.
É preciso amor
Pra poder pulsar
É preciso paz pra poder sorrir
É preciso a chuva para florir
Sem amor, não temos propósito de vida e quando temos um propósito ou temos fé e confiamos que nossos problemas são passageiros, conseguimos ter paz. Ao aprendermos a ser gratos pelo que temos, saberemos sorrir.
Muitas vezes a tristeza se mostra como inevitável, mas ela nos ajuda a refletir e gerar as mudanças que precisamos fazer.
Quando percebemos a ênfase dada em “é preciso” temos a indicação que algo ainda não existe, sendo, assim, necessário agir para alcança-lo.
Nota-se, aqui dois sentimentos tidos como essenciais, o amor e a paz: é preciso amor pra poder pulsar, é preciso paz pra poder sorrir. Assim, como é essencial a chuva para que as plantas floresçam: “é preciso chuva para florir”.
Penso que cumprir a vida
Seja simplesmente
Compreender a marcha
E ir tocando em frente
A maioria de nós segue as regras da sociedade, as regras do trabalho, as regras da família e que se soubermos seguir nossa intuição e descobrir nosso propósito, saberemos chegar ao nosso objetivo.
Cumprir a vida, ou seja, viver, compreender a vida, talvez seja simplesmente compreender a marcha. Veja, quem costuma pedalar uma bike, sabe muito bem que é preciso compreender a marcha a ser utilizada, de acordo com o terreno e a declividade. Compreendendo bem, saberemos quando colocar uma marcha mais pesada e quando tirar a marcha, para seguir mais leve.
Assim, devemos compreender a dinâmica da vida, como a vida funciona e vivermos conforme a marcha da vida se apresente.
E podemos, também, entender que esta marcha segue e cada um de nós ocupa seu lugar e segue, tocando em frente, pois é o que se pode fazer.
Como um velho boiadeiro
Levando a boiada
Eu vou tocando os dias
Pela longa estrada, eu vou
Estrada eu sou
Realizamos dezenas de atividades diariamente que não nos motivam (como diria Luciano Pires, do podcast CaféBrasil, somos como bovinos resignados), mas com paciência sabemos que chegaremos no nosso destino.
No entanto, o que é mais importante que todos possamos saber é que quem constrói o nosso caminho, somos nós mesmos.
Os dias vão se seguindo e vamos, como o boiadeiro que leva sua boiada, cumprindo sua tarefa de alcançar o seu destino. A vida seria como uma boiada que se leva estrada afora.
Interessante perceber que boiada se toca, boiada não se leva e vida se leva, vida não se toca. Temos aqui uma inversão proposital. Ao passarmos a entender toda a dinâmica da vida, viver se torna muito mais simples, pois entendi como funciona a vida, simples como ir tocando uma boiada. E, para aqueles que não entendem como funciona a vida, é muito mais difícil levar a boiada.
“Eu vou tocando os dias” pode indicar um indivíduo que segue fazendo algo, mesmo que seja necessário, mas sem nenhuma emoção (os bovinos resignados que citei anteriormente). E quantos de nós não nos encontramos desse modo, não é mesmo? Tocando a vida como se a vida fosse algo que esteja apartado de nós.
“Pela longa estrada eu vou” e “estrada eu sou”. Duas colocações interessantes. Eu vou pela estrada quando estou aprendendo alguma coisa e sou estrada quando estou ensinando. Todos temos alguma coisa a aprender e todos temos, também, alguma coisa a ensinar, por isso estrada eu vou quando preciso aprender algo, caminhando pela estrada que outros são. E, conforme dito na letra, “Pela longa estrada eu vou”, sim, todo processo de aprendizado é longo. E estrada eu sou quando tenho algo a ensinar e outros por minha estrada caminham.
Todo mundo ama um dia
Todo mundo chora
Um dia a gente chega
E no outro vai embora
Amar é estar aberto ao sofrimento, não que um seja sinônimo do outro. Não me refiro aqui, apenas ao amor de casais, mas amar uma ideia, uma causa ou amar uma missão de vida. Porém, assim como quando uma pessoa querida morre, devemos aprender a deixar antigos sonhos que não deram certo irem embora...
Isso nos mostra a impermanência das coisas. Um dia amamos e noutro choramos. Um dia chegamos, noutro vamos embora.
“Todo mundo ama um dia”, nos mostra o amor representando a vida e o próprio ato de viver, como sendo algo que não nos é uma certeza de felicidade. No entanto, isso é certeza de estar vivo. E os dias vão seguindo, um depois do outro, sempre nessa impermanência, sempre nessa constância das mudanças: “um dia a gente chega, e no outro vai embora”.
Cada um de nós compõe a sua história
Cada ser em si
Carrega o dom de ser capaz
E ser feliz
Este é um dos versos mais primorosos e enfatiza que cada um de nós sempre saberá o seu modo de viver a vida, se tornando capaz para encontrar a sua maneira de ser feliz, compondo, como diz a letra sua própria história, construindo seu próprio caminho.
Sem dúvida, esse é um dos grandes ensinamentos desta música, o respeito ao próximo e às diferenças que temos.
Somos, todos nós, compositores de nossa própria jornada de vida e a felicidade depende, de modo exclusivo, de nossas próprias escolhas.
A felicidade deve ser buscada não fora, mas dentro de nós mesmos. Ora, Cristo nos disse isso, quando falava que o reino de Deus estaria dentro de nós.
Então, cada um, carrega, dentro de si, o dom de ser capaz e ser feliz, ou seja, a compreensão de si mesmo, o autoconhecimento, poderá nos levar à felicidade.
A canção nos fala sobre as fases da vida pelas quais todos passamos, até encontrarmos, através das experiências vividas o nosso próprio caminho. Mostra que aquele que já conhece melhor a vida, que já tem sabedoria, sabe distinguir que depressa ou devagar se chega ao mesmo lugar e tudo na vida é questão de decisão, até mesmo chorar ou sorrir.
A música nos mostra que viver é simplesmente ir tocando em frente (um dia de cada vez) como um velho boiadeiro tocando a boiada, vamos tocando os dias pela longa estrada.
Nos leva a refletir que para viver é necessário provar um pouco de tudo, seja bom ou ruim, o que importa é a experiência que vamos carregando dentro de nós.
Mesmo tendo a certeza de que muito pouco ou nada sabemos, o que importa é sentirmo-nos mais fortes e mais felizes que antes.
Cada ser humano, de alguma forma, é compositor de sua própria história e que, todos nós, independentemente da situação em que nos encontramos, temos o dom de sermos capazes e de sermos felizes.
Cada estrofe da música traz uma beleza poética que realmente dá margem para acreditarmos que a canção tenha sido mesmo obra de inspiração espiritual, pela beleza e profundidade dos ensinamentos de alguém que parece já ter vivido essa maravilha que é a experiência terrena.
Este é o podcast Mundo Espiritual e eu sou Carlos Biella. Toda a produção, edição e a apresentação são minhas e a arte das capas dos episódios é feita pelo Gustavo Crispim.
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Um grande videoclipe musical e motivacional, chamado Movimento Multivozcional foi idealizado em abril de 2020 e lançado em 05 de junho do mesmo ano, uma iniciativa dos catarinenses Cesar Grisa e Ed Junior. Mais de 160 participações de cantores, artistas e amantes da música, diretamente de Santa Catarina, Rio Grande do Sul, São Paulo, Bahia, Goiás, Paraná, Minas Gerais, EUA e Inglaterra. Nomes como Raimundo Fagner, Renato Borguetti, o tenista Guga Küerten, o maestro Júnior do Flamengo, Sergio Reis, Silvio Brito, Tetê Spindola, o técnico de futebol Ney Franco, a cantora Perla e o próprio Renato Teixeira.
Escolheram, exatamente a música Tocando em Frente devido a mensagem motivacional que a canção nos traz. Na descrição do episódio deixo o link para quem quiser assistir ao clipe todo. (https://youtu.be/gZBt0ZtqCnw).
Então, para finalizar este episódio especial, deixo para vocês o Movimento Multivozcional, esperando que cada um de nós entenda que todos temos o dom de ser capaz e de ser feliz, bastando que sigamos a vida, sempre tocando em frente...
Fiquem todos em paz e até nosso próximo episódio.





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