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EPISÓDIO # 23 - MÚSICA E EMOÇÕES

  • Foto do escritor: Carlos A. Biella
    Carlos A. Biella
  • 23 de jul. de 2021
  • 1 min de leitura

Atualizado: 23 de jul. de 2023


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Música e emoções


E continuamos a falar sobre música e sua relação com nossas emoções.

Então, novamente, sejam todos muito bem-vindos e aproveitem.

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Saudação a todos. Este é o podcast Mundo Espiritual e a produção, edição e a apresentação são minhas, Carlos Biella e a arte das capas dos episódios é feita pelo Gustavo Crispim. Ouça ou baixe o podcast, confira o conteúdo do episódio e entre em contato conosco pelos endereços que estão na transcrição do episódio (https://podcastmundoespiritual.blogspot.com/ e http://mundoespiritual.podcloud.site/). Estamos também no Facebook (https://www.facebook.com/podcastmundoespiritual), Youtube (https://www.youtube.com/channel/UCvE-E-zthITBCsrNNJa0ytw) e Instagram (https://www.instagram.com/podcastmundoespiritual/). Você também nos encontra nas diversas plataformas players de podcast. Procure por Podcast Mundo Espiritual na sessão de podcast. Este é o seu Podcast Mundo Espiritual. Será que os Espíritos desencarnados ouvem música? Pois então, respondendo a esta pergunta, curiosa, por sinal, os Espíritos que trouxeram as informações para que Allan Kardec pudesse organizar O Livro dos Espíritos, informaram que os desencarnados são sensíveis aos sons, mas não os ouvem como nós que estamos encarnados, uma vez que não possuem ouvidos como os nossos, mas, são capazes de sentir os sons, através de seu corpo espiritual. Kardec questiona, na questão 249 de O Livro dos Espíritos, se os Espíritos percebem os sons e a resposta foi afirmativa, os Espíritos desencarnados percebem mesmo aqueles sons imperceptíveis para os nossos sentidos. Lembremos que as percepções constituem atributos do Espírito, no entanto, quando encarnados as percepções nos chegam através dos chamados órgãos dos sentidos. Já quando o Espírito se liberta da matéria, essas percepções deixam de estar localizadas. E é exatamente esta a música que estamos ouvindo, A Pastoral, ou A sinfonia nº 6 em Fá Maior, opus 68 do compositor alemão Ludwig van Beethoven, uma obra musical composta em 1808. Essa música é uma verdadeira adoração à natureza (https://youtu.be/fRg0K5rgXog). No livro Ação e Reação, de André Luiz, psicografado por Chico Xavier, temos o belo relato de quando André, juntamente com outros Espíritos desencarnados, visitam uma residência na crosta terrestre e o morador coloca para ouvir uma melodia de Beethoven, mais precisamente, a Pastoral. André Luiz relata: Em breves momentos, o recinto povoava-se para nós de encantamento e alegria, sonoridade e beleza. Silas, com alma e coração, ouvia conosco a sinfonia admirável, toda ela estruturada em bênçãos da Natureza sublimada. Com Clarindo, atraído para as lides campestres, sentíamos mentalmente a presença do bosque, repleto de pássaros cantores sobrevoando um regato cristalino a deslizar sobre leitosos seixos, e, qual se a paisagem imaginária obedecesse à narração melódica, vimo-la transformar-se, de repente, dando-nos a ideia de que o céu, dantes azul, se cobria de nuvens pesadas e pardacentas, a despejarem faíscas e trovões, para depois retornar ao quadro florido, entre cânticos e preces... E, com Leonel, apaixonado pela arte divina, registrávamos o império da música, em sua majestade soberana, arrebatando-nos às mais sublimes emoções. Aqueles minutos valiam para nós como abençoada oração. Os lances da magnífica sinfonia como que nos elevavam a círculos harmoniosos de ignota beleza e todos trazíamos lágrimas abundantes, de vez que os encantadores acordes em movimento possuíam a faculdade de lavar-nos, miraculosamente, os refolhos do ser. Findas as notas derradeiras, despedimo-nos, maravilhados. Nossos pensamentos vibravam em sintonia mais pura, e os nossos corações pareciam mais fraternos. E falando em sintonia, nós também fazemos parte da programação do Canal Sintonia no Bem. Aos sábados e domingos, às 7h30 da manhã, pelos Canais do SINTONIA no BEM, temos o PODCAST MUNDO ESPIRITUAL, comigo, Carlos Biella. Acesse o site SINTONIAnoBEM.com ou os canais do Facebook (http://www.facebook.com/SINTONIAnoBEM), YouTube (http://www.youtube.com/SINTONIAnoBEM) e Instagram (http://www.instagram.com/SINTONIAnoBEM). Se preferir, baixe o aplicativo da rádio e caso queira entrar em contato conosco, use o WhatsApp +55 (64) 99603-1234. SINTONIA no BEM, sintonize-se conosco. No relato de André Luiz, não só os desencarnados ouviram como se emocionaram com as vibrações da bela sinfonia, provocando neles alterações em suas vibrações para o mais sensível. Esse relato nos mostra como uma manifestação artística produzida no plano físico, pode irradiar e interferir na dimensão espiritual. Assim, respondendo a nosso ouvinte Giuliano, a música terrena tem, sim, suas qualidades e também é apreciada pelos Espíritos desencarnados. Música boa tem sido feita pelos espíritos encarnados em toda a história da humanidade e o Espiritismo também se utiliza da música para buscar a conexão entre o corpo e espírito, entre o humano e o divino. Desde a antiguidade a música é considerada uma arte. É um código, uma linguagem universal que está presente em todas as culturas na história da humanidade. Curiosamente, os hieróglifos que representavam a palavra “música” eram idênticos aos que representavam os estados de “alegria” e “bem-estar Talvez possamos simplificar as coisas dizendo que tudo é música, seja o canto, um som de uma guitarra ou de uma viola caipira ou ainda uma orquestra sinfônica ou uma banda de rock. Seria todo o som que se traduza em emoções, que toquem nossa sensibilidade, nos imprimindo alegria ou tristeza ou qualquer outra emoção. Os hieróglifos que nos trazem algumas informações do Egito antigo, a representação de música, associam-se à alegria e ao bem-estar. Os ideogramas chineses que representam música, tem como significado “desfrutar do som”. Assim, parece existir uma coincidência muito grande em relação ao significado da música, onde predominam as sensações agradáveis e prazerosas. Interessante perceber que essas culturas antigas acreditavam que tanto a vida quanto a saúde dependiam da contínua simetria e das interligações harmônicas, que partiam de dentro da mente, expandindo-se para o meio social e para o mundo natural. Deste modo, devido a essas mesmas simetrias e harmonias, manifestando-se em forma de som e de música e quando corretamente aplicado, o som pode provocar curas devido a restauração da integridade musical do corpo e da alma. Antigas prescrições incluíam melodias rítmicas e canto para tratamento de algumas doenças. Estudiosos destas culturas antigas, acreditavam que as músicas terrenas seriam ecos ou ressonâncias da música cósmica ou que obedeciam às mesmas leis divinas. Caso esses sons terrenos refletissem as leis divinas, seriam capazes de amenizar a dor e o sofrimento, e promover a saúde e a cura. Então, eu sei, onde quer que eu vá, nós somos tão íntimos quanto dois amigos podem ser. Têm havido outros, mas nunca 2 amantes como a música e eu... Essa é Music and me, com ele, Michel Jackson, numa composição de Michael Cannon, lançada no álbum Music and Me, de 1973. A música fala da estreita e antiga relação entre a música e seu criador. É provável que a utilização terapêutica da música e dos sons nos leve ao princípio da humanidade. O filósofo grego Platão, que viveu cerca de 400 anos antes de Cristo, dizia que a música representa para a alma o que a ginástica representa para o corpo, reconhecendo que a música possuí propriedades que influenciam tanto nossas dimensões emocionais e espirituais. Eu citei a musicoterapia no episódio 22, Música, espiritualidade e saúde e a Associação Americana de Musicoterapia a define como “Uma profissão na área da saúde, que utiliza a música e atividades musicais para atender às necessidades físicas, psicológicas e sociais de pessoas de todas as idades. Ela melhora a qualidade de vida de pessoas saudáveis e atende às necessidades de crianças e adultos com algum tipo de deficiência ou doença. A sua utilização produz bem-estar, controla o estresse, reduz a dor, ajuda a expressar os sentimentos, melhora a memória, a comunicação e facilita a reabilitação física”. Ora, se a doença pode ser interpretada como um desequilíbrio ou mesmo uma deficiência de comunicação entre algumas partes do corpo, a música pode contribuir na construção de pontes necessárias para que essa comunicação que está bloqueada flua normalmente, o que pode contribuir para a restauração ou melhora da saúde. Assim, hoje em dia a musicoterapia se aplica em diversos transtornos como autismo, hiperatividade, síndrome de Down, entre outros e também na saúde mental, em casos de depressão, ansiedade, estresse, na geriatria, nos casos de demência e na medicina em geral, como nos casos de oncologia, nas dores crônicas, nos pacientes em UTIs e várias outras aplicações. Como a música tem a capacidade de atuar em vários níveis, o tratamento com a música melhora o nível de afetividade e os comportamentos, desenvolve a comunicação e os meios de expressão, libera a energia reprimida, desenvolve a consciência emocional-afetiva, motiva, reforça a autoestima, reabilita, socializa e educa. Aqui temos Arnaldo Antunes com Música para ouvir, dele e de Edgar Scandurra, música integrante do álbum Um som, lançado em 1999. Música, é para tudo... Afinal, a música nos afeta emocionalmente? Ora, quem nunca experimentou alguma emoção ao ouvir uma música? O som e a música produzem emoções que alteram a nossa fisiologia, nossos hormônios, o ritmo cardíaco e as pulsações. Em tempos mais passados, a música era utilizada para incentivar os guerreiros e os caçadores e em filmes é utilizada como um meio de multiplicar o efeito de certas cenas, transformando-se em um código indispensável para a caracterização emocional das situações. A música nos afeta de muitas maneiras, afetando, também, nosso humor, conforme o que ouvimos ou cantamos. Canções tristes podem nos deixar melancólicos e canções alegres podem nos animar e trazer alguns momentos de felicidade. Melodias mais suaves promovem relaxamento e auxiliam nos estudos, do mesmo modo que uma música mais ritmada nos estimula enquanto nos exercitamos. Assim, uma música bem produzida e com melodia e letras sensíveis, podem auxiliar em nossas orações, sendo assim, utilizadas em muitos cultos religiosos, como também, nas reuniões espíritas. A música atua, também, em nossas memórias, pois quem é que nunca associou uma determinada situação com uma canção? Isso ocorre pelo fato de as áreas cerebrais ativadas com a música e com as emoções serem praticamente as mesmas. Nosso cérebro produz reações psicofisiológicas ao perceber os sons, produzindo emoções que provocam alterações fisiológicas como o aumento da produção de neurotransmissores e outros hormônios que atuam sobre o sistema nervoso central. Como disse o escritor, poeta e dramaturgo irlandês, que viveu no final do século XIX, Oscar Wilde: “A arte da música é a que mais se aproxima das lágrimas e das recordações”. Falando em lágrimas, ao fundo estamos ouvindo uma música que sempre quando a ouço, me leva às lágrimas, My Way, aqui na versão da famosa Orquestra Tabajara, do álbum Anos Dourados volume 2. Em breve farei um especial com essa música, se a emoção me deixar... Um interessante artigo publicado na revista PNAS, da Academia Nacional de Ciências, dos EUA, em janeiro de 2020 (https://www.pnas.org/content/117/4/1924) fala que a música nos faz sentir pelo menos 13 dimensões emocionais. Buscando responder a pergunta: qual é a natureza dos sentimentos evocados pela música? um grupo de especialistas da Universidade Berkeley, nos Estados Unidos, realizou uma interessante pesquisa. Foram analisados os sentimentos evocados por mais de 2.100 trechos de música nos Estados Unidos e na China e descobertos 13 tipos distintos de experiências que pessoas em 2 culturas diferentes relatam ao ouvir música de diferentes tipos. Para realizar a investigação, os especialistas contaram com a ajuda de 2,5 mil voluntários norte-americanos e chineses. Os participantes classificaram cerca de 40 amostras de música com base em 28 categorias diferentes de emoção, bem como em uma escala de positividade e negatividade e em níveis de excitação que elas causam. Os resultados fornecem respostas a perguntas de longa data sobre a natureza das experiências subjetivas associadas à música. Entre as canções estavam títulos como Shape of you, de Ed Sheeran, o hino dos Estados Unidos, Careless Whispers, de George Michael, Rock the Casbah, do The Clash, As quatro estações, de Vivaldi e a conhecida Over the Rainbow, que estamos ouvindo ao fundo. Over the Rainbow foi composta por Harold Arlen e Yip Harburg, para o filme O mágico de Oz, onde foi cantada por Judy Garland no papel de Dorothy, ganhando o Oscar de melhor canção original em 1939. Aqui temos a belíssima interpretação do cantor e compositor havaiano Israel Kamakawiwo'ole. O estudo percebeu que 13 emoções se destacaram, sendo elas: diversão, alegria, erotismo, beleza, relaxamento, tristeza, sonho, triunfo, ansiedade, medo, aborrecimento, desafio e animação. Os autores da pesquisa ressaltam que os sentimentos que cada canção evoca, podem mudar de acordo com a cultura em que o ouvinte está inserido. Pessoas de diferentes culturas podem concordar que uma música transmite raiva, mas podem diferir se esse sentimento é positivo ou negativo. As músicas analisadas foram organizadas em um site, onde, ao passar o cursor do mouse sobre um mapa de áudio interativo, é possível ouvir as canções de acordo com o sentimento que causam. Você pode conferir o link do site contendo o resultado desta pesquisa, na transcrição deste episódio (https://www.ocf.berkeley.edu/~acowen/music.html#). Bem, como estou falando de emoções relacionadas com a música, trago agora uma bela história que foi traduzida em música. Eu tenho um costume de fazer longas caminhadas e durante estas horas que caminho vou escutando de tudo um pouco, em especial podcasts, palestras e áudios diversos, muitos deles convertidos de vídeos que encontro pela internet. Certo dia, ouvindo um áudio, me emocionei profundamente e acabei indo atrás da música que é citada no relato. O mineiro Juliano Lavarine Calazans nos traz um relato emocionante a respeito de uma música que ele compôs sobre um certo pássaro preto que lhe fez companhia por muitos anos. Entrei em contato com Juliano através de mensagens e solicitei se poderia utilizar tanto a história quanto o áudio em um possível episódio de podcast e ele me autorizou. Então, trago aqui o próprio Juliano Calazans falando sobre essa música. E agora trago para vocês a música Voa livre (https://youtu.be/LE6zmMussaA), composta por Juliano Calazans, em homenagem a seu companheiro pássaro preto. Se a música mexe com nossas emoções? Eu respondo que certamente sim. Ao ouvir esse relato e depois a música Voa Livre, me peguei a lembrar de muitos de meus animais de estimação que já tive e sem segurar as lágrimas, caminhei por muito tempo, chorando, com o coração apertado. E agora fiquem com a música Chico Simplicidade, a qual Juliano Calazans cita no áudio, composta e colocada na melodia da música que ele compôs para seu queridão pássaro preto, juntamente com seu tio Júnior Calazans (https://youtu.be/JnS0nxdO7Qk). É mesmo uma linda homenagem feita para Chico Xavier, em forma de música. Pois então, acho que mesmo os mais descrentes vão concordar que é impossível não sentir que a música se apresenta como uma terapia ligada à espiritualidade. Podemos perceber que tanto música quanto espiritualidade agem por vibrações e cada um de nós capta essas vibrações do modo que melhor lhe convir. Ao ouvirmos ou cantarmos uma música, podemos nos revigorar, nos sentir mais alegres e mais dispostos a exercer nossas atividades, ou seja, a música faz bem para nossa saúde física, emocional e espiritual. Creio que seja impossível imaginar o mundo sem música, uma vez que, o ser humano, é um ser musical. Encontrei uma definição de música como sendo a arte de expressar sentimentos e emoções através dos sons e, conforme disse o compositor italiano Ferruccio Busoni, que viveu entre o final do século XIX e começo do século XX, “música é o ar sonoro”. Ou seja, nós respiramos música. O violonista português Carlos Damas, em um artigo que encontrei na internet (https://pontosj.pt/opiniao/a-espiritualidade-e-a-musica/), disse que fazer música é um ato de criação, o que implica que o criador se liberte das regras, das técnicas, dos textos musicais e consiga entrar em outra dimensão. A sublimação musical acontece quando o músico consegue atingir momentos de elevação espiritual. Parece que a música transcende todas as estruturas religiosas e culturais. Tanto a música como a espiritualidade não necessitam de ser definidas em separado, elas têm a mesma essência. A música é o som do espírito. De acordo com o compositor alemão Ludwig Van Beethoven a música seria o mediador entre a vida espiritual e a vida das sensações, uma vez que a música desperta em nós emoções verdadeiras e profundas e conecta-nos à nossa essência, à nossa natureza divina interior. Essa é Parnaso de além túmulo, de João de Deus e Tim, com os irmãos Tim e Vanessa, música do álbum Verbos, de 2003. Cada um de nós capta exatamente as melhores vibrações, partindo do seu mundo interior e as sente através das percepções emocionais, podendo sentir, assim, os caminhos do amor, da fé, do consolo e da esperança. Deste modo, quando somos tocados pelas expressões musicais, cada nota em harmonia faz com que o campo emocional atinja a luz divina que nos aquece e acalma completamente. Assim são feitas as músicas espíritas, as músicas católicas, as músicas evangélicas, as batidas de tambores no candomblé, enfim, assim é feita a música religiosa. Bem, todos nós temos as nossas preferências musicais, todos temos músicas que nos trazem lembranças de momentos felizes, músicas que nos lembram de amizades, de viagens, de momentos especiais, enfim, músicas que tocam em nossas emoções. Do mesmo modo, a música pode tocar nossa fisiologia, promovendo respostas fisiológicas que relaxam, acalmam e podem no curar de algumas situações de dor. A música é uma das mais belas expressões da arte humana. Mas, e quando a música é feita por uma inteligência artificial? Será que teria o mesmo efeito? Então, aguarde nosso próximo episódio que fecharemos essa trilogia sobre essa relação entre música e emoções. Este é o podcast Mundo Espiritual. Eu sou Carlos Biella e a produção, edição e a apresentação são minhas. Já a arte das capas dos episódios é feita pelo Gustavo Crispim. Ouça ou baixe o podcast, confira o conteúdo do episódio e entre em contato conosco pelos endereços que estão na transcrição deste episódio (https://podcastmundoespiritual.blogspot.com/ e http://mundoespiritual.podcloud.site/). Estamos também no Facebook (https://www.facebook.com/podcastmundoespiritual), Youtube (https://www.youtube.com/channel/UCvE-E-zthITBCsrNNJa0ytw) e Instagram (https://www.instagram.com/podcastmundoespiritual/). Caso queira, você pode nos encontrar nas diversas plataformas players de podcast, basta procurar por Podcast Mundo Espiritual na sessão de podcast. Ouça o áudio, leia o texto, curta, opine, comente, compartilhe...este é o Podcast Mundo Espiritual e ele é feito pra você. E para encerrar, Rubem Alves, no seu livro Ostra feliz não faz pérola, de 2008: Se fosse ensinar a uma criança a beleza da música não começaria com partituras, notas e pautas. Ouviríamos juntos as melodias mais gostosas e lhe contaria sobre os instrumentos que fazem a música. Aí, encantada com a beleza da música, ela mesma me pediria que lhe ensinasse o mistério daquelas bolinhas pretas escritas sobre cinco linhas. Porque as bolinhas pretas e as cinco linhas são apenas ferramentas para a produção da beleza musical. A experiência da beleza tem de vir antes. Assim, deixo vocês com João Nogueira e a música Súplica. Fiquem todos em paz e até nosso próximo episódio. Vem a mim, oh, música, vem no ar...




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