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EPISÓDIO # 32 - O ESPIRITISMO E AS GUERRAS

  • Foto do escritor: Carlos A. Biella
    Carlos A. Biella
  • 24 de mar. de 2022
  • 1 min de leitura

Atualizado: 23 de jul. de 2023


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O espiritismo e as guerras.


No episódio 18 eu busquei mostrar o caminho para a paz e agora vamos falar sobre o outro caminho, o da guerra. Sejam todos muito bem-vindos e aproveitem.

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Saudações a todos. Este é o podcast Mundo Espiritual. Eu sou Carlos Biella e a produção, edição e a apresentação são minhas. Já a arte das capas dos episódios continua sendo feita pelo Gustavo Crispim. Ouça ou baixe o podcast, confira o conteúdo do episódio e entre em contato conosco. Os endereços estão na transcrição do episódio (https://podcastmundoespiritual.blogspot.com/ e http://mundoespiritual.podcloud.site/). Estamos também no Facebook (https://www.facebook.com/podcastmundoespiritual), e Instagram (https://www.instagram.com/podcastmundoespiritual/). Procure por podcast Mundo Espiritual nas diversas plataformas players de podcast. Desde as primeiras aventuras do ser humano primitivo até os dias atuais, o homem vem se utilizando de guerras para fins diversos como anexar territórios, usurpar recursos naturais, dominar outros povos, impor uma cultura ou uma religião, exterminar um povo! No dia 24 de fevereiro deste ano de 2022, a Rússia invadiu o território da Ucrânia, dando início a mais uma guerra na já triste história da humanidade. E vendo mais uma vez o mundo se deparar com uma guerra, muitos fazem esse questionamento: afinal, qual a visão do Espiritismo a respeito das guerras? Quando a palavra “guerra” nos vem à mente, automaticamente nos surgem imagens de destruição, morte e sofrimento. Vejam bem como os números referentes somente às guerras do século XX são assustadores. De acordo com os livros O cristão e as questões éticas da atualidade: um guia bíblico para a pregação e ensino, de Walter Kaiser Jr e Ética das religiões, de Willibaldo Neto, durante a Primeira Guerra, de 1914 a 1918, quase 40 milhões de pessoas perderam a vida, sendo quase 77%, cerca de 30 milhões, civis. Na Segunda Guerra, de 1939 a 1945, foram mais de 51 milhões de mortes, sendo cerca de 67% de civis, ou seja, 34 milhões. Assim, nas duas grandes guerras mundiais e nos mais de 150 conflitos de menor expressão ocorridos ao longo do século XX, mais de 100 milhões de pessoas morreram. Seres humanos que tinham sua própria história, tinham famílias, amores, sonhos e tudo isso foi ceifado por uma guerra. Como explicar esse absurdo? Uma das guerras mais famosas da nossa história foi a Guerra do Vietnã, que durou do final de 1955 até início de 1975. E é sobre essa guerra que a música Era um garoto que como eu amava os Beatles e os Rolling Stones trata. Aqui a música com o Engenheiros do Havaí, banda gaúcha, formada em 1985, em Porto Alegre. A música foi lançada em 1990, no álbum O Papa é Pop, mas já havia sido lançada em 1967, Os Incríveis, no disco Para os Jovens Que Amam os Beatles, os Rolling Stones e... Os Incríveis. É uma versão de Brancato Júnior da canção italiana C'era un ragazzo che come me amava i Beatles e i Rolling Stones, composta por Franco Migliacci e Mauro Lusini, e gravada por Gianni Morandi em 1966, bem no auge da Guerra do Vietnã. Seriam as guerras necessárias para nosso processo evolutivo? Seriam as guerras fruto de um planejamento da Espiritualidade? Todos nós somos Espíritos que estamos passando por um duro processo de crescimento moral, mas trazemos em nosso íntimo, algo daquele caráter dominador, que busca se impor pela força, ainda resquício do instinto animal que ainda vive em todos nós. A história humana é repleta de conflitos e guerras e, ainda que o planeta esteja caminhando para se tornar um mundo de regeneração, é provável que ainda teremos guerras em nosso caminho. Veja essa colocação de Yuval Harari, no livro Sapiens – uma breve história da humanidade, a respeito das guerras, ao concluir o capítulo intitulado Uma revolução permanente. Para satisfazer otimistas e pessimistas, podemos concluir dizendo que estamos no limiar do céu e do inferno, movendo-nos nervosamente dos portões de um para a antessala do outro. A história ainda não se decidiu sobre nosso destino, e uma série de coincidências ainda pode nos colocar em uma ou outra direção. Muitas vezes nos pegamos a pensar como o ser humano é capaz de usar sua inteligência para produzir armas de destruição em massa, como a bomba atômica, artefato que os EUA lançou no dia 06 de agosto de 1945 sobre a cidade de Hiroshima e três dias depois, sobre a cidade de Nagasaki, no Japão. Utilizando um poema de Vinicius de Moraes, escrito em 1954, musicado por Gérson Conrad, a música Rosa de Hiroshima fez parte do álbum de estreia do grupo Secos & Molhados, grupo do qual despontou o grande Ney Matogrosso. O poema fala exatamente das consequências da bomba atômica que foi lançada sobre Hiroshima. (https://youtu.be/l6fOw_icNFs) Na terceira parte de O Livro dos Espíritos, mais especificamente no capítulo referente à Lei de Destruição, existe uma explicação de que a guerra, segundo os Espíritos Superiores, se coloca como um dos agentes do processo evolutivo. Seria, então, da natureza do Espírito as guerras? Sim e não. Nas questões de 742 a 745 de O Livro dos Espíritos, Kardec dedicou-se a questionar especificamente sobre “guerras”. Existem Espíritos em variados graus evolutivos, de tal forma que a sintonia de cada Espírito o atrairá para mundos que estejam na mesma sintonia que eles. As guerras ocorrem em mundos ainda não tão evoluídos, onde os Espíritos ainda possuem fortes laços que os prendem à matéria e às paixões, onde as civilizações buscam seus próprios interesses e, na questão 742 de O Livro dos Espíritos, temos que nestes mundos, como a Terra, há um predomínio da matéria sobre o Espíritos, com transbordamento das paixões. Prevalece a lei do mais forte. Mas, as guerras tenderão a desaparecer, conforme a humanidade evolua espiritualmente e passe a praticar as leis divinas, conforme a resposta da questão 743. As guerras, neste sentido, seriam necessárias para que a humanidade alcance a liberdade e o progresso, conforme a reposta da questão 744. E Kardec prosseguiu nesta questão, indagando que, se a guerra deve ter por efeito produzir o advento da liberdade, como pode frequentemente ter por objetivo e resultado a escravização? E a resposta foi: escravização temporária, para esmagar os povos, a fim de fazê-los progredir mais depressa. Essa parte referente às guerras, no Livro dos Espíritos finaliza com a questão 745 que explica ser grande culpado aquele que utiliza da guerra para proveito próprio. Serão necessárias muitas existências para expiar todos os assassínios de que haja sido causa, porquanto responderá por todos os homens cuja morte tenha causado para satisfazer à sua ambição. Veja bem, não seria correto se afirmar que a guerra é inerente à natureza do Espírito, não! A guerra está presente no seu processo evolutivo, enquanto o Espírito ainda não pratica totalmente as leis divinas. Se assim entendermos, perceberemos que não haverá guerras em mundos mais evoluídos, pois os Espíritos que ali habitam, são moralmente mais elevados e não se comprazem com eventos mais primitivos, como as guerras. Lembro aqui da questão 182 de O Livro dos Espíritos, que diz que, da purificação do Espírito decorre o aperfeiçoamento moral, para os seres que eles constituem, quando encarnados. As paixões animais se enfraquecem e o egoísmo cede lugar ao sentimento da fraternidade, por isso. nos mundos superiores ao nosso, se desconhecem as guerras, uma vez que ninguém pensa em causar dano ao seu semelhante. Deste modo, estamos caminhando para esses mundos, mas, ainda temos muito, mas muito chão para percorrer até chegarmos nesse estágio. Mas, será que a Espiritualidade planeja as guerras? Não, jamais a Espiritualidade faria planejamentos que busquem um prejuízo a evolução dos Espíritos. Ela não planeja nem interfere, mas, jamais desempara. Todo Espírito possui o livro arbítrio, sendo ele próprio o responsável por seu processo evolutivo. Mesmo que a Espiritualidade trace caminhos visando a melhor condução de um Espírito, é sempre ele que controla seus próprios passos, assumindo, portanto, a responsabilidade por suas escolhas. Assim, quando falamos que a Espiritualidade não interfere nas guerras, é nesse sentido. Ela não evita as guerras, ela mostra o melhor caminho para a humanidade, mas, como dissemos, os Espíritos tomam suas próprias decisões, além de contar com a influência de Espíritos inferiores que são para eles atraídos, devido às suas vibrações. E quanto as guerras santas? Por guerra santa, entende-se um recurso utilizado pelas grandes religiões monoteístas, o cristianismo, o judaísmo e o islamismo, ao longo da história humana, visando proteger seus dogmas e seus locais sagrados, da ameaça dos que não seguem seu credo. Lembram-se das Cruzadas? Foram diversas batalhas entre muçulmanos e cristãos visando o controle da chamada Terra Santa. Observa-se aqui não uma finalidade religiosa em si, mas, em verdade, uma guerra pela posse material de uma determinada região. Ou seja, havia mais do que interesse religioso, havia interesses materiais, que é o grande motivador da maior parte das guerras. E na questão 671 de O Livro dos Espíritos, sobre o que dizem os Espíritos a respeito das Guerras Santas, por exemplo, das Cruzadas, temos como resposta: São impelidos pelos maus Espíritos e, fazendo a guerra aos seus semelhantes, contravêm à vontade de Deus, que manda ame cada um o seu irmão, como a si mesmo. Todas as religiões, ou, antes, todos os povos adoram um mesmo Deus, qualquer que seja o nome que lhe deem. Por que então há de um fazer guerra a outro, sob o fundamento de ser a religião deste diferente da sua, ou por não ter ainda atingido o grau de progresso da dos povos cultos? E a resposta finaliza dizendo: Os benfeitores espirituais ensinam que, no estado de barbárie, os povos somente conhecem o direito dos mais fortes, daí vivenciarem um estado de guerra permanente, que se vai modificando à medida que o homem progride. Aqui o Biquini Cavadão, no álbum 80, do ano 2001, com a música Carta aos Missionários, originalmente do grupo Uns e Outros, lançado como single em 1989. A letra diz que...Vêm dos quatro cantos da terra, a morte, a discórdia a ganância e a guerra https://youtu.be/ahynd6X67Ao É importante, também, nos lembrarmos que a própria Bíblia, no Antigo Testamento, está repleta de narrativas de batalhas e massacres hediondos, verdadeiras carnificinas. Já no primeiro livro, Gênesis, no capítulo 14 temos a Batalha do Vale de Sidim, conhecido também como a Guerra dos Nove Reis. Várias outras guerras são citadas no Antigo Testamento: Gedeão e a Guerra dos 300, que está no livro Juízes; a Guerra contra os filisteus, no livro de Samuel; Josué e a Conquista da Terra Prometida, presente no livro de Josué; a Batalha de Judas Macabeu contra o Rei Demétrio, que pode ser conferida no primeiro livro de Macabeus; Jefté, o juiz guerreiro, que está no livro Juízes; entre tantas outras. É interessante notar que, na leitura do Antigo Testamento, a visão que temos de Deus é de um justiceiro, pois em muitas narrativas existiria um pedido de Deus para que tais atos de guerra fossem feitos, como nos exemplos que trago aqui. No livro Números, no capítulo 31 (Números 31:1-3), temos: E falou o Senhor a Moisés, dizendo: Vinga os filhos de Israel dos midianitas; depois recolhido serás ao teu povo. Falou, pois, Moisés ao povo, dizendo: Armem-se alguns de vós para a guerra, e saiam contra os midianitas, para fazerem a vingança do Senhor contra eles. Já no livro primeiro de Samuel, no capítulo 15 (1 Samuel 15:18), temos: E enviou-te o Senhor a este caminho, e disse: Vai, e destrói totalmente a estes pecadores, os amalequitas, e peleja contra eles, até que os aniquiles. E vejam essa narrativa presente no livro Deuteronômio, no capítulo 20 (Deuteronômio 20:10-18): Quando te achegares a alguma cidade para combatê-la, anunciarás a paz. E será que, se te responder em paz, e te abrir as portas, todo o povo que se achar nela te será tributário e te servirá. Porém, se ela não fizer paz contigo, mas antes te fizer guerra, então a sitiarás. E o Senhor teu Deus a dará na tua mão; e todo o homem que houver nela passarás ao fio da espada. Porém, as mulheres, e as crianças, e os animais; e tudo o que houver na cidade, todo o seu despojo, tomarás para ti; e comerás o despojo dos teus inimigos, que te deu o Senhor teu Deus. Assim farás a todas as cidades que estiverem mui longe de ti, que não forem das cidades destas nações. Porém, das cidades destas nações, que o Senhor teu Deus te dá em herança, nenhuma coisa que tem fôlego deixarás com vida...como te ordenou o Senhor teu Deus. Para que não vos ensinem a fazer conforme a todas as suas abominações, que fizeram a seus deuses, e pequeis contra o Senhor vosso Deus. Pesado isso, não! Deus ordenando que povos sejam destruídos! Que Deus é esse? Um Deus exclusivista que escolheu um único povo para proteger? Como eu disse antes, percebemos um Deus justiceiro no Antigo Testamento. Já no Novo Testamento, com a mensagem de Jesus, temos não mais um Deus justiceiro, mas sim, um Deus justo. Retomo a ideia de que as guerras e a violência fazem parte da história humana. Desde os tempos que o homem passou a se organizar em pequenas comunidades, haviam invasões às comunidades vizinhas. Reinos invadindo reinos. Nações invadindo nações. Nessas invasões, os seres humanos feriam, estupravam, aprisionavam, torturavam e matavam outros seres humanos. Essa é a história da humanidade e seus impérios, como o Romano, o Austro-húngaro, os Mongóis. Nações conquistadoras como Portugal, Espanha, Inglaterra, França, entre tantas outras. Aqui na América, os portugueses no Brasil, os Espanhóis no México, e tantos outros exemplos. Praticamente todos esses conflitos possuem, como pano de fundo, a cobiça, o egoísmo, a busca por poder, ou seja, o materialismo. Enfim, isso tudo, ainda é parte integrante de nosso mundo de provas e expiações. Mas, temos a plena certeza que tudo isso tende a acabar, conforme a humanidade for evoluindo. Ou seja, uma guerra não significa o fim dos tempos... E aqui temos a música Fim dos Tempos, como o Grupo vocal Sintonia Fraterna, de Santos (SP). Essa música é de João Cabete e faz parte do álbum Na pátria do evangelho, de 2020. https://youtu.be/p30yf2KeRGs Uma boa leitura para quem quiser entender o processo das guerras que ocorreram em nosso território brasileiro, desde seu descobrimento, sugiro o livro Brasil, Coração do Mundo, Pátria do Evangelho, de Humberto de Campos, psicografado por Chico Xavier e lançado em 1938, que narra toda a saga de portugueses, espanhóis, franceses, holandeses e outros povos que vieram para as terras onde hoje está nosso país, as guerras que foram desencadeadas e todas as consequências das mesmas. Também, como sugestão, a série Brasil, um coração para o mundo, produzida pela FEEGO (Federação Espírita do Estado de Goiás). Trata-se de um estudo detalhado desta obra, com a participação de Christiane Drux e Jorge Elarrat. Confiram no canal do Youtube da FEEGO. Vejam esta narrativa do Evangelho de Mateus, no capítulo 24 (Mateus 24:6-14). Estou usando o texto da Bíblia de Jerusalém, que tenho usado para meus estudos: Haveis de ouvir falar de guerras e de rumores de guerras. Cuidado para não vos alarmardes. É preciso que essas coisas aconteçam, mas ainda não é o fim. Pois se levantará nação contra nação e reino contra reino. E haverá fome e terremotos em todos os lugares. Tudo isso será o princípio das dores. Pois é, guerras, rumores de guerras, tudo isso nos mostra que em nossa caminhada na vida material, passaremos por muitos momentos de grandes conflitos e tormentos. Segue a narrativa de Mateus: Nesse tempo, vos entregarão à tribulação e vos matarão, e sereis odiados de todos os povos por causa do meu nome. E então muitos sucumbirão, haverá traições e guerras intestinas (que são guerras internas, dentro de um mesmo povo). E surgirão falsos profetas em grandes números e enganarão a muitos. E pelo crescimento da iniquidade, o amor de muitos esfriará. Aquele, porém, que perseverar até ao fim, esse será salvo. E este evangelho do reino será proclamado no mundo inteiro, como testamento para todas as nações. E então virá o fim. Podemos perceber aqui previsões de que os hebreus e depois cristãos seriam perseguidos e que haveria traições entre seus membros. E quando o Evangelho do Cristo estiver presente em todos os homens, findará a era presente e chegará o Reino de Deus, ou seja, deixaremos de ser um mundo com predominância do mal e passará a prevalecer o bem entre todos os povos. Enfim, a visão Espírita das guerras é de que elas são resultado de um estado passageiro e, tenderão a desaparecer, à medida que o processo evolutivo ocorra. Acontece que o progresso moral é lento e esses estados de guerra ainda serão vivenciados por nossa geração e por mais algumas que ainda virão. Antes de encerrar esse episódio, trago um texto do escritor libanês que muito admiro, Khalil Gibran, que está no livro O Precursor, lançado em 1920. O texto é A guerra e as pequenas nações. Uma vez, lá no alto sobre um prado onde pastavam uma ovelha e um cordeiro, uma águia voejava aos círculos e olhava, faminta, para o cordeiro. E, quando estava prestes a baixar e apossar-se de sua presa, apareceu outra águia e pôs-se a pairar sobre a ovelha e seu filhote, com o mesmo faminto intento. Então, as duas rivais começaram a lutar, enchendo o céu com seus gritos ferozes. A ovelha olhou para o alto e ficou muito admirada. Voltou-se para o cordeiro e disse: - Como é estranho, meu filho, que essas nobres aves se ataquem uma à outra. O vasto céu não é bastante grande para elas? Reza, meu pequeno, reza em teu coração para que Deus faça a paz entre nossas aladas irmãs. E o cordeiro rezou no fundo de seu coração. Este é o podcast Mundo Espiritual e a produção, edição e a apresentação são minhas, Carlos Biella e o Gustavo Crispim é que faz a arte das capas dos episódios. Ouça ou baixe o podcast, confira o conteúdo do episódio e entre em contato conosco pelos endereços que estão na transcrição do episódio (https://podcastmundoespiritual.blogspot.com/ e http://mundoespiritual.podcloud.site/). Estamos também no Facebook (https://www.facebook.com/podcastmundoespiritual) e Instagram (https://www.instagram.com/podcastmundoespiritual/). Procure por podcast Mundo Espiritual nas diversas plataformas players de podcast. Deixo vocês com o 14 Bis, uma banda formada em 1979 em Belo Horizonte, pelos irmãos Cláudio e Flávio Venturini, Hely Rodrigues, Vermelho e Sérgio Magrão. A música Canções de Guerra é de Francisco Eduardo Amaral, Claudio Venturini e Paulo Sergio Bezerra Vasconcellos e foi lançada em 2004 no álbum Outros Planos. https://youtu.be/VKBJrAKIf8E Para encerrar, uma frase do General norte-americano George Patton, que liderou forças norte-americanas no Mediterrâneo e Europa durante a Segunda Guerra Mundial. “O objetivo da guerra não é morrer por seu país, mas fazer o outro sujeito morrer pelo dele.” Nestes tempos de guerra, fiquem todos em paz e até nosso próximo episódio.


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