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EPISÓDIO # 59 - GENTILEZA GERA GENTILEZA

  • Foto do escritor: Carlos A. Biella
    Carlos A. Biella
  • 2 de mai. de 2024
  • 1 min de leitura

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Gentileza gera gentileza.


A sua vida, os seus sonhos e o seu futuro, estão em suas próprias mãos. Basta fazer a escolha certa para provocar a transformação positiva que você deseja. Sejam todos muito bem-vindos e aproveitem.


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Saudação a todos. Este é o podcast Mundo Espiritual. Eu sou Carlos Biella e a produção, edição e a apresentação são minhas e a arte das capas dos episódios é feita pelo Hugo Biella.

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Eu comecei este episódio trazendo um pequeno trecho do livro Faça a escolha certa, de Dada Vaswani, líder espiritual do hinduísmo, falecido em 2018 aos 99 anos.

Segundo ele, é preciso que façamos as escolhas certas em nossa vida e ele dizia que os pensamentos positivos levam a resultados positivos. Portanto, como ele mesmo diz: escolha reagir ao mundo com gentileza, cortesia e amor, e acredite, isso voltará para você, multiplicado!

Eu já falei sobre a gratidão e os benefícios fisiológicos e espirituais de sua prática e hoje falarei sobre outro hábito que deveríamos cultivar: a gentileza.

Sabemos, por exemplo que a prática da verdadeira caridade promove uma série de benefícios para o ser humano. Para quem a recebe e para quem a pratica.

Na Revista Saúde e Espiritualidade, da AME-Brasil, na edição n° 24, do ano de 2020, temos um artigo da médica pediatra do Rio de Janeiro, Maria Carolina Porto, intitulado “A prática da caridade como meio de vencer padrões mentais doentios”.

Segundo o artigo, todos nós temos alguns padrões mentais doentios, que são comuns à nossa personalidade, como gula, ciúmes, raiva, tristeza, maledicência, medo, ironia, sarcasmo, entre outros tantos.

Nossos pensamentos e sentimentos estão em constante flutuação, nos deixando agitados ou ansiosos, enfraquecidos ou deprimidos. Essa instabilidade mental provoca reações fisiológicas e bioquímicas importantes, desencadeando uma desarmonia no equilíbrio orgânico e favorecendo o surgimento ou a piora de padrões mentais doentios.

No episódio # 42, Gratidão, falei um pouco sobre isso, inclusive citei Joanna de Angelis, mentora espiritual de Divaldo Franco, que, no livro A mente em ação, diz que “a mente sadia propicia o desenvolvimento das micropartículas que sustentam com equilíbrio a organização somática, assim como, através de descargas vigorosas, bombardeia os seus centros de atividade, dando curso a desarmonias inumeráveis”.

Isso nos mostra, conforme Joanna, a importância de mantermos nossos pensamentos organizados e em equilíbrio como condição necessária à saúde do corpo físico.

Também citei a neurocientista e farmacologista norte-americana, Candace Pert, que, em seu livro Moléculas da Emoção, mostra que as mudanças de humor são acompanhadas por uma reação em cadeia de hormônios e neurotransmissores, as “moléculas de emoção”. Essas substâncias percorrem todo nosso organismo, afetando todas as células. Isso explica porque, quando estamos tristes, todo nosso corpo fica triste. Assim, praticamente tudo em nosso corpo é regulado por essas substâncias, que influenciam, por exemplo, nossa resposta ao estresse. Deste modo, modificações na regulação dessas moléculas podem nos tornar mais aptos ou não a vencer os desafios diários.

Os estados emocionais ou nossa condição de humor, são produzidos pelas diversas ligações destas substâncias e o que experimentamos como uma emoção ou como um sentimento é também um mecanismo para ativar um determinado circuito neuronal, simultaneamente em todo o cérebro e no corpo, gerando um comportamento.

Então, seriam as emoções a conexão entre a matéria e o Espírito, indo e voltando entre os dois e influenciando tanto um quanto outro?

A Doutrina Espírita nos mostra que o Espírito é quem gera o pensamento que o transmite ao perispírito reagindo na matéria, estimulando glândulas e neurotransmissores a atuarem nas células e promoverem estados de saúde ou de harmonia.

Os pensamentos negativos ativam a produção de algumas proteínas pró-inflamatórias, liberam neuropeptídios que estimulam o sistema imunológico com liberação irregular de citoquinas ou citocinas, que são proteínas produzidas durante um processo inflamatório, e que, podem causar doenças ou desequilíbrio fisiológico.

Por outro lado, atividades que trazem felicidade, como o trabalho no bem, promovem um aumento de proteínas anti-inflamatórias, liberam neuropeptídios que fazem nosso sistema imunológico funcionar melhor, trazendo saúde e equilíbrio.

Estão percebendo? O trabalho no bem promove um melhor funcionamento do nosso sistema imunológico, proporcionando saúde e equilíbrio orgânico. Interessante, não?

O geneticista japonês Kazuo Murakami, afirma, em seu livro “O código divino da vida”, que padrões mentais positivos podem ativar ou desativar genes alterando a saúde do indivíduo.

Deste modo, não somos somente expectadores de nossa felicidade, mas, sim, podemos atuar como promotores e cocriadores de nossa felicidade. Então, fale para si mesmo, eu acredito na gentileza.

Simplesmente Almas é uma banda paulista, de rock espírita. A música Eu acredito na gentileza é de Lu Paganotti e foi lançada no álbum Juntos somos mais, em 2016.

https://youtu.be/TvsZBjJe1Lc

Todos nós sabemos que é possível ajudar os outros, seja uma ação voluntária em organizações ou oferecendo apoio emocional para aqueles ao nosso redor, ou ainda doando para instituições de caridade. E não se engane, a sensação calorosa e afetuosa que você sente ao ajudar o próximo é realmente boa para você, como mostrou um estudo feito no Reino Unido em 2020, que demonstrou que ajudar os outros pode realmente melhorar a saúde física e mental de quem ajuda, ou seja, as pessoas são mais felizes quando ajudam os outros!

Estudos mostram que, seja qual for o trabalho de ajuda a outras pessoas, os benefícios de saúde associados a essa ajuda, podem incluir: diminuição da pressão arterial, melhora na autoestima, menos depressão, níveis de estresse mais baixos, maior longevidade, mais felicidade e satisfação.

Ou seja, ajudar os outros, só traz benefícios.

Biologicamente, doar, seja tempo, bens ou serviço, pode ativar regiões no cérebro associadas ao prazer, à conexão com outras pessoas e à confiança. Este é o motivo pelo qual você fica entusiasmado quando está prestes a dar um presente para outra pessoa, ou porque você se sente feliz voltando de uma experiência de voluntariado.

Entre outras substâncias químicas que nos fazem bem, produzidas quando ajudamos outras pessoas, estão a serotonina, a dopamina e a ocitocina, substâncias químicas associadas ao humor e ao prazer, ou seja, que nos fazem sentir bem.

Exames de ressonância magnética funcional de indivíduos que doaram para várias instituições de caridade, revelaram que isso estimula a via mesolímbica, que é o centro de recompensa no cérebro, liberando endorfina (o hormônio do bem estar) e criando o que é conhecido como “vício do ajudante”, ou seja, o indivíduo se sente bem fazendo o bem e quer repetir essa sensação, fazendo o bem novamente. Esse é um vício que todos nós deveríamos ter: sermos mais caridosos e mais gentis.

O pesquisador português Miguel Farias, professor da Coventry University no Reino Unido, nos traz uma conclusão semelhante.

Farias é autor de um estudo sobre o impacto da meditação em um grupo de prisioneiros ingleses, e concluiu que a meditação é algo que nos proporciona um bem-estar individual, uma vez que promove um aperfeiçoamento do eu interior. A meditação produziria um estado que nos ajuda a nos libertar do sofrimento. No entanto, ele acredita que o trabalho voltado em ajudar os outros, proporciona um benefício direto para quem ajuda e, obviamente, para quem é ajudado. O trabalho voluntário, em prol de outras pessoas, torna o indivíduo mais suscetível a entender a vida do outro, o sofrimento do outro, gerando mais empatia e compaixão, proporcionando, assim, mais felicidade para quem atua neste tipo de trabalho.

O psicólogo e professor da Universidade Federal de Jataí, Amilcar Barcelos, no livro Tempo para viver diz que é na tomada de consciência, no passo a passo do fazer, que o benfeitor se nutre das consequências agradáveis de seu posicionamento pessoal, com sorrisos e acolhimento de outros indivíduos. Ou seja, o fazer o bem, faz bem.

E para aqueles que lutam contra a ansiedade e apenas o pensamento de sair de casa e interagir com os outros representa uma causa de estresse, uma pesquisa mostra que realizar atos de bondade pode acabar com isso.

A pesquisa foi publicada em 2015 e foi realizada por dois pesquisadores do Departamento de Psicologia da University of British Columbia, de Vancouver, no Canada, que descobriram que pessoas que realizam atos de bondade experimentam uma redução da ansiedade. Então, que tal ser gentil e bondoso em suas relações, hein?

Kell Smith, cantora e compositora paulistana, é autora da música Seja Gentil, em parceria com Bruno Alves e a lançou em 2020 no álbum O velho e o bom novo (Lado A).

https://youtu.be/PtqFDD_wuBA

Atos de bondade seriam ações que beneficiam os outros ou que os deixam felizes, como ajudar alguém a carregar as compras, auxiliar em uma creche ou doar para uma instituição de caridade.

Os atos de bondade podem ajudar a contrabalançar as expectativas sociais negativas, fazendo com que as pessoas ansiosas criem percepções e expectativas mais positivas de seu ambiente de convivência. Isso é muito importante em tempos de mídias sociais e universo virtual, no qual as pessoas estão se isolando, o que gera ansiedade e depressão e o convívio social é fundamental para a saúde mental. Então, que tal ser mais gentis, pois assim, é provável que receberemos mais gentileza, também.

É como dizia o Profeta Gentileza, um pregador urbano que se tornou conhecido por fazer inscrições em pilastras de viadutos na cidade do Rio de Janeiro: Gentileza gera gentileza!

Esse é Leoni, cantor e compositor carioca, ex-integrante do Kid Abelha. A música Gentileza gera gentileza foi lançada no álbum Notícias de mim, em 2015.

Como diz a música... Quem sou eu pra julgar, é normal que a gente esqueça. Só passei pra lembrar, gentileza gera gentileza. https://youtu.be/VVa0KZBvBNY

Profeta Gentileza é como ficou conhecido José Datrino, nascido em 1917, em Cafelândia, cidade do interior de São Paulo, por sinal bem próximo da minha querida terra natal, Novo Horizonte. Aos 20 anos mudou-se para o Rio de Janeiro, onde constituiu família e se estabeleceu com uma pequena transportadora de cargas. Segundo as informações, em 1961, um grande incêndio destruiu um circo na cidade de Niterói, matando cerca de 400 pessoas. Esse foi o ponto de virada da vida de José Datrino que largou tudo, carreira, casa, família e se transformou no Profeta Gentileza.

Tem um documentário sobre ele, de Dado Amaral e Vinicius Reis, de 1994, que conta sua história. Nesse documentário, Gentileza fala deste seu momento de transformação, que teria ocorrido no dia 23 de dezembro de 1961, quando ele tinha 44 anos. Ouçam...

Gentileza se mudou para o local do incêndio, onde viveu por 4 anos, transformando o local num imenso jardim. A partir de então, passou a espalhar sua mensagem sobre a necessidade da gentileza entre todos nós.

Nos anos 1980, ele realizou sua grande obra. Nos pilares do viaduto entre a Rodoviária do Rio de Janeiro e o cemitério do Caju, ele pintou 56 murais, transformando tudo num enorme livro urbano.

Nas ruas do Rio de Janeiro, era considerado louco por uns e maluco beleza por outros, ao que costumava responder: sou maluco para te amar e louco para te salvar.

Segundo o próprio Gentileza, ele foi internado três vezes por suposta loucura e contou que, os demais pacientes ficavam no pátio do manicômio, escutando sua mensagem.

Devido a problemas de saúde, decidiu regressar ao interior de São Paulo, para a cidade de Mirandópolis, onde morava sua família, falecendo em 1996, aos 79 anos.

O filósofo e professor carioca Leonardo Guelman, viveu com Gentileza por três anos e lançou o livro Univvverrsso Gentileza, em 2008. Segundo Guelman, Gentileza era um personagem incomum, era tido como louco, mas toda sua obra tinha muita coerência.

E por pouco, toda a obra de Gentileza, nas pilastras do Rio de Janeiro, não foi perdida. Em 1997, a companhia de limpeza urbana da cidade resolveu pintar de cinza todos os seus murais.

Um grupo de artistas e várias outras pessoas, entre eles o próprio Leonardo Guelman e a cantora Mariza Monte encabeçaram uma equipe que restaurou os murais. Pois é, apagaram tudo, como diz a música de Mariza Monte.

Mariza Monte compôs a música Gentileza após as palavras do Profeta terem sido apagadas nas pilastras do Viaduto do Caju. A música foi lançada no álbum Memórias, Crônicas e Declarações de Amor, no ano 2000. https://youtu.be/mpDHQVhyUrY

Um artigo científico publicado em abril de 2023 na revista Scientific Reports (https://www.nature.com/articles/s41598-023-30580-5), coordenado pelo sociólogo da UCLA, de Los Angeles, Giovani Rossi, revelou que um estudo feito em cinco continentes indicou que a cada 2 minutos, uma pessoa se dedica à outra em pequenas tarefas, que criam um vínculo e uma aura de bondade. Os estudos analisaram momentos da vida cotidiana de pessoas nos EUA,

Itália, Polônia, Rússia, Austrália, Equador, Laos, Gana e no Reino Unido. Os achados revelaram que o espírito de solidariedade e a prontidão em prestar auxílio são elementos constantes na rotina, revelando o valor do vínculo humano e do desenvolvimento de comunidades que trabalham em conjunto.

Os estudos buscaram compreender a origem deste comportamento, explorando elementos como bondade, generosidade, raiva e curiosidade e analisando quanto essas expressões são amplificadas ou reprimidas pela cultura. Essas interações cotidianas se dão tanto entre desconhecidos quanto entre membros de uma mesma família, apontando que, em grande parte das situações, o apoio recíproco se faz presente de forma constante.

Segundo o coordenador, a cultura desempenha um papel muito importante para dizer de que maneira o ser humano se porta em determinada sociedade e como ele preza pela gentileza mútua e afirmou que diferenças culturais criaram um quebra-cabeça para entender a cooperação e a ajuda entre os humanos.

Ainda, de acordo com o coordenador do estudo, uma pergunta-chave guiou a pesquisa: as pessoas são boas por natureza?

 E você, o que acha? O ser humano é bom por natureza?

Bem, durante o estudo, foram observados diversos sinais de ajuda, como pedir para alguém limpar uma mesa ou ajudar a tirar um objeto pesado de um caminhão.

Foram feitos mais de 1.000 desses pedidos e as respostas obtidas foram analisadas.

E o resultado? As pessoas atenderam a esses pequenos pedidos de ajuda sete vezes mais do que recusaram e seis vezes mais do que simplesmente os ignoraram. Vale ressaltar que, no caso das recusas, essas, na grande maioria dos casos, vieram acompanhadas de uma explicação sincera sobre o porquê de não ajudar.

Somente 2,5% de todos os pedidos de ajuda foram negados sem nenhuma explicação.

Deste modo, o estudo indicou uma expressiva disposição das pessoas em ajudar outras e, também, um forte compromisso em explicar os motivos pelos quais essa ajuda não pôde ser oferecida em algumas situações.

Com essa pesquisa, percebemos que a gentileza é universal e a tendência de ajudar o outro, também pode ser universal, independentemente da cultura.

Trago novamente Amílcar Barcelos, que citei anteriormente. Em seu livro Tempo para viver, ele cita que os analistas do comportamento, os behavioristas, afirmam que agindo de forma altruísta, estamos nos beneficiando a longo prazo, uma vez que consequências satisfatórias para os que são beneficiados, acabam por atingir o beneficiador. Segundo ele, “se alguém promove o bem, praticando incondicionalmente agora, estará dando exemplos para a aprendizagem de muitos sobre como atos de bondade são satisfatórios e agradáveis; no futuro, quando vários tiverem se beneficiado, com a constituição de uma cultura de bondade em um grupo social, aquele que iniciou o processo também vai se beneficiar dele no final, a longo prazo”.

Ah, uma coisa que o professor Amílcar fala em seu livro é que, o indivíduo que se encontra com problemas emocionais como depressão, ansiedade e irritabilidade, entre outros, (e cá pra nós, acho que somos todos), este indivíduo, ao se voltar para a prática do bem, agindo de maneira altruísta, acaba por se beneficiar, por afastar pensamentos voltados para seus sintomas, passando a prestar mais atenção nas dificuldades alheias, ocupando-se com elas e buscando solucioná-las. Então, façamos o bem e cultivemos a gentileza, pois isso irá retornar para nós. Experimente para ver!

E é assim, como muita gentileza no coração, que vamos chegando ao final deste episódio.

Este é o podcast Mundo Espiritual e a produção, edição e a apresentação são minhas, Carlos Biella e o Hugo Biella é que faz a arte das capas dos episódios.

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Caso se interesse, tenho minhas palestras e outros vídeos em meu canal no YouTube. Procure por Carlos Biella, inscreva-se no canal e nos acompanhe. O link está na transcrição do episódio (https://www.youtube.com/channel/UCMpcMSh6nbb9LtujlgfabOA).

Finalizo com o Dalai Lama, no prefácio do livro A arte da gentileza, de Pierro Ferrucci.

É imensamente importante que tentemos fazer algo de positivo em nossas vidas. Não nascemos para ser motivo de aflição ou prejudicar as pessoas. Para que nossa vida tenha valor, precisamos estimular e avivar qualidades humanas básicas como o afeto, a gentileza e a compaixão. Se pudermos fazer isso, nossa vida ganhará sentido e será mais feliz e pacífica e teremos contribuído positivamente para o mundo que nos cerca.

 

Deixo vocês com a música Rua da Passagem, de Arnaldo Antunes e Lenine, lançada em 1993, no álbum Na pressão. Aqui na marcante interpretação de Ney Matogrosso que a gravou no álbum Atento aos Sinais, de 2013. A música é praticamente uma cartilha sobre as atitudes que devemos buscar na vida em sociedade e como a gentileza é fundamental. https://youtu.be/eE3HOTd8e28

Fiquem todos em paz, sejam mais gentis e até o nosso próximo episódio.




2 comentários

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DEIGMA SILVA
DEIGMA SILVA
10 de mai. de 2024
Avaliado com 5 de 5 estrelas.

A bondade é da natureza nossa, porém, penso que é necessário desvelá-la, e isso também aprendemos. Na lição 9 do livro Pensamento e Vida, Emmanuel afirma algo parecido com a ideia deste podcast: "Ajudando, ajudamo-nos.

Desservindo, desservimo-nos.

Por intermédio da sugestão espontânea, plantamos os reflexos de nossa individualidade, colhendo-lhes os efeitos nas individualidades alheias, como semeamos e obtemos no mundo o cânhamo e o trigo, a cenoura e a batata."

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mundoespiritual05
11 de mai. de 2024
Respondendo a

Exatamente. Quanto mais nos colocamos a serviço do outro, mais recebemos, também.

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